"...E lá estava eu, de blusinha, sainha jeans amarela, saltão, brincos de argola, enfim, toda produzida pro churrasco que rolava, empolgada ao som do funk proibidão. Já desinibida pela bebida, dançava com a mãozinha no joelho, sem me preocupar com as pessoas em volta, rebolando a bunda sem parar! Foi quando comecei a escutar um corinho dos meninos gritando: "Gostosa! Gostosa!", eu me dei conta que era comigo e comecei a rir, mas não me intimidei, ao invés de parar de dançar, me virei de costas pra onde os meninos estavam e rebolei descaradamente me achando a mais gostosa do pedaço, senti que a minha sainha levantava e até aparecia minha calcinha. Eu era a verdadeira piranha bêbada dando um showzinho pra galera..."
Continua...
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