"...Estava saindo do puteiro, após quase três horas de farra, quando dei de cara com Kátia, parada na rua, a minha espera... Como podem imaginar, a confusão foi tremenda e, para evitar o vexame, fomos para o meu carro estacionado na esquina, onde poderíamos conversar melhor sem o olhar dos curiosos. De início ela não deu a mínima, continuou repetindo que queria o divórcio, mas com muita insistência consegui reverter a situação, porém não da forma como esperava... “Tudo bem, Sérgio! Chumbo trocado não dói! Se você diz que fazer sexo casual não é traição, eu aceito, mas com uma condição: eu vou te chifrar também!”. Então pediu para eu levá-la ao buteco próximo do puteiro, Kátia entrou lá sozinha e pediu uma cachaça..."
Continua...
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